Relatorio de solda
Este trabalho tem o objetivo de mostrar o funcionamento do processo de soldagem ao arco elétrico com eletrodo revestido, desde a preparação do equipamento como do material a ser soldado.
É importante observar também as questões relacionadas à segurança, principalmente por se tratar de equipamento que exige uma série de cuidados em função de se trabalhar com produtos gerados como fumos, gases, arco elétrico e radiação.
2.0 Fundamentos teóricos
2.1 Solda a arco elétrico
O processo de soldagem a arco elétrico recebe esse nome pelo tipo de fonte de energia usada para fundir as peças, ou seja, fonte de energia: arco elétrico.
Atualmente são os de maior importância industrial. A temperatura do arco elétrico atinge valores de até 6000ºC. Seu calor intenso e concentrado solda rapidamente as peças e leva o material de enchimento até o ponto de fusão. Nesse estado, os materiais se misturam e, após o resfriamento, as peças ficam soldadas.
Figura 1: Solda a arco elétrico
São vários os processos de soldagem a arco elétrico: ao arco submerso, com eletrodos revestidos, com arame tubular, MIG/MAG, a plasma, TIG.
Conforme resumo da tabela abaixo:
Tabela 1 : Resumo dos processos a arco elétrico 2.1.1 Soldagem a arco elétrico com proteção gasosa (MIG/MAG)
Com o processo MIG/MAG, podem-se soldar todos os materiais com considerável qualidade.
Processo de soldagem com eletrodo consumível sob proteção gasosa, que utiliza como eletrodo um arame maciço e como proteção gasosa um gás inerte (MIG), um gás ativo (MAG), ou misturas de gases.
Figura 2: Processo MIG/MAG
A Soldagem MIG/MAG usa o calor de um arco elétrico estabelecido entre um eletrodo nu alimentado de maneira contínua e o metal de base, para fundir a ponta do eletrodo e a superfície do metal de base na junta que está sendo soldada. A proteção do arco e da poça de solda fundida vem inteiramente de um gás alimentado externamente, o qual pode ser inerte,