Software

Sistemas Operacionais e seus aplicativos

Neura Meneghini Follmann

Analisando os softwares existentes, é possível perceber que alguns deles não são desafiadores às pessoas que os utilizam, com respostas óbvias e puramente mecânicas.
Se eu tivesse que criar um software hoje, pensando nos alunos que temos na atualidade, criaria um software educativo que desse múltiplas possibilidades aos alunos que o utilizassem.
Começaria com nome instigante que os fizesse buscar conhecimento sobre os temas ou problemas que os desafiam, e, que este pudesse ser direcionado de acordo com as escolhas dos alunos. Por exemplo: o aluno entraria no software e de imediato seriam lançados alguns temas onde o aluno poderia escolher um para estudar(dentro de cada disciplina ou área do conhecimento). Escolhido o tema, o aluno poderia digitar perguntas sobre as quais gostaria de obter respostas e este software poderia direcionar as perguntas às páginas de busca. Com a busca, elaboração e resposta do aluno o software permitiria dar continuidade, avançando para um nível superior, onde estariam disponíveis estratégias para que o aluno construísse uma teoria, ou seja, que este pudesse produzir algo sobre o assunto, sempre tomando decisões e interagindo com o software, sem respostas prontas e óbvias.
O professor, por sua vez, acompanharia as respostas dos alunos, orientando-os sempre que necessário e dando dicas para a continuidade da busca. Também poderia ser papel do professor, de acordo com a produção do aluno, liberar para as tarefas subseqüentes, avaliando o aluno e possibilitando as reelaborações necessárias.
Ao final do trabalho, cada aluno poderia expor ao grupo o que conseguiu elaborar através de diferentes formas também sugeridas pelo software, dentre elas o mapa conceitual.
Esse software poderia ser utilizado por professores de todas as áreas, que ao abordarem determinado assunto, fariam uso do mesmo para pesquisa complementar ou introdutória ao assunto em questão, pensando