socrates
Para ele, conhecer é adentrar na natureza das coisas e a verdade não só para ele mas para os outros pensadores gregos, é “dizer as coisas como realmente são.
Segundo ele o ser humano não pode ser definido em termos de propriedades objetivas (como as coisas), só em termos da sua consciência.
O Método socrático é dividido em duas fases. A Ironia, onde são feitas perguntas ao interlocutor que o façam justificar sempre com maior profundidade sua opinião, até que o mesmo possa se dar conta que tipo de erro ou equivoco pode estar contido em seus argumentos. Essa fase pode ser considerada destrutiva pois leva as pessoas a admitir a própria ignorância a respeito do assunto; Já a fase da maiêutica, é a construção de novos conceitos com base em argumentação racional. Desse modo, com as perguntas, o saber constituído é aniquilado, para, depois, ainda por meio de perguntas e da contraposição de ideias, reconstruir o conceito a partir de uma base mais sólida e de um raciocínio coerente e rigoroso.
Sócrates ainda exige um conhecimento que forneça definições que permitam a compreensão dos objetos em sua totalidade.
Platão
Descobre que para dizer o que uma coisa realmente é, faz se necessário afirmar dois princípios fundamentais: o da identidade e o da permanência, ou seja, uma coisa é aquilo que é e não outra, e deve ser sempre do mesmo modo. (Principio que não pode ser aplicado a coisas concretas, pois as mesmas sofrem mudanças com o passar do tempo. Ex. “uma casa que muda sua fachada com o passar do tempo”)
Faz distinção entre o mundo sensível e o mundo inteligível. O mundo sensível é acessível aos sentidos, mas, sendo o mundo da multiplicidade e do movimento, é ilusório, é cópia do mundo verdadeiro. No mundo inteligível, as ideias, não são coisas: são regras, modelos, cujo o uso correto é regido pelo bem; e o verdadeiro conhecimento é dar a razão de alguma coisa.
Aristóteles
Crítica a teoria das ideias de Platão
Define o conhecimento