Sociologia 12 Desp Viol Ncia
“Os atletas como os militares exprimem a agressividade que esperamos deles.”
(M. D. Smith)
“(...) as festas desportivas são situações onde há sentimentos exaltados e riscos de excessos, mas isso constitui um dos elemetos-chave da festa. Além disso, não é o desporto uma ritualização da violência? Se esta se confinar aos limites do simbólico, o funcionamento ritual do desporto, com todas as emoções e entusiasmos que provoca, pode ser mesmo um meio para ajudar a controlar a violência e impedir que ela se exprima no mundo real. Sublinhamos particularmente a presença do ritual (...) pois é através dos rituais que se faz, não somente a regulação dos excessos, mas também a encenação dos mitos.”
(António Costa)
“O Homem, dada a sua natureza biológica, necessita de ter espaços na sociedade que lhe permitam de forma mais espontânea manifestar os seus estados emocionais, afrouxando assim os seus mecanismos de autocontrole.” (Salomé Marivoet)
“A nossa possibilidade de poder agir com violência, depende de um certo processo fisiológico do nosso corpo.”
“O produto activo (...) é formado nas chamadas cápsulas supra-renais (...) glândolas hormonais e que, entre outras, produzem a hormona adrenalina.” (Salewski, W.; Lanz, P.)
“(...) quando não podemos dominar a descarga de adrenalina com a nossa vontade, teremos de aprender a dominar, o melhor que pudermos, as suas consequências.”
“Gente violenta jamais aprendeu ema coisa dessas.” (Salewski, W.; Lanz, P.)
“Cada pessoa tem (...) duas possibilidades de viver o seu impulso de movimento ou de agressão. Ou se torna activo, ou exerce activiadde, no âmbito da sociedade, sujeitando-se às suas normas, ou colocase frontalmente contra esta.”
(Salewski, W.; Lanz, P.)
“A sociedade moderna fortemente industrializada e rotinizada, tem levado os indivíduos a procurar acontecimentos, espaços ou envolvimentos que lhes permitam o corte com essa rotina, criando-lhes momentos de excitação colectiva onde possa