A experiência iniciou-se com todos os integrantes do grupo vestindo-se adequadamente para que não houvesse nenhum perigo e ouvindo as instruções do responsável. Após isso os alunos começaram a aquecer 200mL de água para iniciar a preparação de uma solução Agar-Agar. Atingidos 85ºC a temperatura da água, foi-se adicionando lentamente Agar-Agar, totalizando 2g do produto. Enquanto era esperado um aquecimento maior da solução, iniciou-se o preparo dos cinco pregos, esfregando-os com palha de aço para que tirasse todas as impurezas dos pregos e os mesmos ficassem limpos e brilhantes. Feito isso, na primeira placa de petri foram colocados dois pregos um ao lado do outro sem haver contato entre eles, sendo o primeiro na sua forma original e o segundo encurvado. Na segunda placa mais dois pregos, o primeiro enrolado em um fio de cobre e o segundo com a cabeça do prego coberta por dois gramas de zinco em pó, também sem contato. Já na terceira placa o último prego foi colocado unido por um fio de cobre que o ligava a um pedaço de magnésio. Feito isso, voltou-se para o término do preparo da solução, que quando atingiu 95ºC recebeu a adição de seis gotas de fenolftaleína e dez gotas de ferrocianeto de potássio. Concluído esse processo, foi desligada a chapa de aquecimento e balança para que a houvesse um resfriamento da solução. Atingidos 50ºC, ela foi distribuída igualmente nas três placas de petri, de maneira que todos os pregos ficassem totalmente cobertos. Depois de finalizada essa etapa os béqueres foram tapados por vidros relógio e mantidos em repouso por no mínimo 24 horas para que houvesse a reação. Finalizadas as reações, foram feitas todas as devidas anotações sobre os resultados e fotografadas as placas, para que mais tarde pudesse ser feito o estudo delas. Os pregos foram retirados e descartados, e todos os instrumentos utilizados foram limpos para o reuso pelo professor em outro momento.