Smon Bolivar
515 palavras
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Estava eu andando tranquilamente pela rua, quando de repente, ouço uma explosão. Curioso, fui averiguar a situação. Era uma máquina grande e nela estava um sujeito estranho, com roupas antigas e meio desnorteado com o que estava acontecendo. Ele se apresentou como Simón Bolívar e disse que vinha do século XIX para checar algumas coisas. Logo, cheguei à conclusão de que aquela máquina em que ele havia chegado se tratava de uma máquina do tempo. Fiquei lisonjeado por ter o encontrado, já que eu era um bolivariano e estava cara a cara com o criador dessa ideologia. Perguntei lhe o que estava fazendo no século XXI, e então ele disse que vinha para checar como estava sua amada América. A partir daí, começamos um diálogo e então ele começou a me contar sua história. Bolívar contou-me que tinha um plano de unificar a América espanhola em um só território, formando um país republicano e independente, porém, essa tentativa de integração não foi bem sucedida. Perguntei o motivo desse plano ter falhado, e então o homem da máquina do tempo me explicou algumas coisas. Ele disse que os líderes das colônias tinham interesses divergentes entre si, além disso, alguns países que apoiaram a independência das colônias foram contrários a essa medida, já que a América Latina unificada poderia ser um obstáculo para a dominação econômica que esses países poderiam exercer sobre as colônias recém independentes. Eu então, sendo um bolivariano e experiente sobre história, tal experiência fora adquirida nas aulas de João Gabriel Ascenso, disse a Bolívar que seu plano não foi tão fracassado quando ele pensou que fosse... Surpreso, ele queria saber mais sobre o seu plano chamado atualmente de bolivarianismo. Contei lhe que na Venezuela, o ex-presidente Hugo Chávez havia retomado essa maneira de pensar. Ele incorporou a expressão ao nome do país, sendo chamado agora por República Bolivariana da Venezuela, dando mais legitimidade à política externa integracionista. Além disso, Chávez criou