Sistemas sitribuidos

1088 palavras 5 páginas
PESQUISAS
SISTEMAS DISTRIBUIDOS

Karina Rocha Oliveira 10104089
Vania Gomes Reais 10104085
CCO NA7

Osasco
2011

Sincronização em SD
A sincronização entre processos é tão importante quanto a comunicação entre processos em sistemas distribuídos. Por exemplo, como as regiões críticas são implementadas em um sistema distribuído, e como estes recursos são alocados?
Em sistemas de uma única CPU, regiões críticas, exclusão mútua, e outros problemas de sincronização são geralmente resolvidos usando métodos como semáforos e monitores. Estes métodos não são recomendados para serem usados em sistemas distribuídos porque eles invariavelmente contam (implicitamente) com a existência de uma memória compartilhada. Por exemplo, dois processos que estão interagindo usando um semáforo, ambos devem ser capazes de acessar o semáforo. Se eles estão rodando na mesma máquina, eles podem compartilhar o semáforo tendo−o armazenado no Kernel, e executar chamadas de sistema (system calls) para acessá−lo. Se, entretanto, eles estiverem rodando em diferentes máquinas, este método não mais funcionará, e outras técnicas devem ser utilizadas. Mesmo parecendo problemas simples, como determinar se o evento A aconteceu antes ou depois do evento B, requer bastante cuidado.
Inicialmente será focalizado o tempo e a forma de medi−lo, devido ao fato de que o tempo é a principal parte de alguns métodos de sincronização. Em seguida será visto a exclusão mútua e os algoritmos de eleições. Depois será estudado uma técnica de sincronização de alto−nível chamada de transação atômica. Finalmente, será estudado o deadlock.

Sincronismo lógico
Em alguns sistemas (tempo-real por exemplo) um clock real é importante. Nestes sistemas necessitamos de clocks físicos externos. Por motivos de eficiência e de redundância, é desejável que se tenha mais de um clock externo, o que causa os seguintes problemas: como sincronizá-los com o clock de tempo real e como sincronizar estes clocks entre si.

Relacionados