Sistemas legados e engenharia reversa
Sistemas Legados e Engenharia Reversa
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Sistema legado é o termo utilizado em referência aos sistemas computacionais de uma organização que, apesar de serem bastante antigos, fornecem serviços essenciais, geralmente utilizam bancos de dados obsoletos. Normalmente são aplicações complexas, de difícil manutenção e que pelo grau de complexidade e custo para modernização, continuam ativas.
Como exemplo, podemos citar os sistemas bancários, caixa econômica federal e outras instituições publicam.
A atividade que trabalha com um produto existente chama-se Engenharia Reversa (um software, uma peça mecânica, uma placa de computador, etc.) tentando entender como este produto funciona, o que ele faz exatamente e como ele se comporta em todas as circunstâncias. Fazemos engenharia reversa quando queremos trocar, modificar uma peça (ou um software) por outro, com as mesmas características ou entender como esta funciona e não temos acesso a sua documentação.
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A engenharia reversa na Informática é necessária porque as organizações trabalham com sistemas apresentando problemas como:
O sistema foi iniciado há muitos anos (até 20 anos atrás).
O sistema tem pouca documentação e ela não foi atualizada. O que quer dizer que a documentação descreve um estado anterior do sistema, mas não a configuração atual.
As pessoas que criaram o sistema deixaram a empresa, ninguém pode explicar muitas decisões que foram tomadas. Algumas partes do sistema foram implementadas com métodos “estranhos” ou sem nenhum método. Muitos programadores diferentes implementaram pequenas partes do sistema. Cada um usava um método e um estilo particular de programação.
O sistema é implementado numa linguagem de programação antiga (Cobol, Fortran, APL, etc.) para a qual existem poucas ferramentas.
Para ser adaptado a novos computadores (mais barato, mais rápido ou porque ninguém mantém mais os velhos).
Para ser adaptado a novos