Sistema reprodutor
1. Formação interna e externa
2. Criptorquidia
Nos últimos meses da vida intra-uterina, os testículos formados no interior do abdômen devem migrar para a bolsa escrotal, seguindo um caminho que passa pelo canal inguinal. A criptorquidia ocorre quando um deles ou os dois ficam parados em algum ponto desse caminho por causa de hérnias ou anomalias na conformação do abdômen inferior. Essa alteração do percurso tem importância porque, para viabilizar a produção de espermatozóides, os testículos precisam estar 1°C, 1,5°C abaixo da temperatura corpórea.
Assim que a criança nasce, é importante verificar se existe ou não criptorquidia. Se os testículos não estiverem situados na bolsa escrotal, a conduta é observar como evolui o caso durante um ano, um ano e meio, porque eles podem migrar naturalmente. Caso contrário, o menino deve corrigir a anomalia precocemente para preservar a função germinativa.
A retenção dos testículos dentro da cavidade abdominal é causa importante da esterilidade masculina e favorece o desenvolvimento de neoplasias. Por isso, se houver dificuldade em levar o testículo até a bolsa, quando o tratamento ocorre numa fase tardia, o melhor é retirá-los para evitar problemas mais graves.
3. Importância da bolsa escrotal
É uma bolsa de pele situada abaixo do pênis, dentro do qual se aloja o par de testículos, que são as gônadas masculinas. Os testículos permanecem a uma temperatura de 2 a 3ºC, inferior a temperatura corporal, o que é necessário para que os espermatozóides se formem normalmente.
4. Espermatozóides
É uma célula de reprodução masculino, esta célula é constituído por cabeça, peça intermediária e cauda/flagelo.
Cabeça: ocupada pelo núcleo (CROMOSSOMOS PATERNOS)
Peça intermediária: possui as mitocôndrias (movimentação)
Cauda: impulsiona o flagelo