Sistema de resfriamento para moldes

Sistema de resfriamento para moldes

Regras gerais

1. Considerar circuitos independentes e simétricos relativamente à zona ou zonas de enchimento do molde ou de cada cavidade e acompanhar, o melhor possível, a forma das peças 2. O seu percurso não deve ser tão longo que permita o aquecimento do fluido de refrigeração em mais de 5°C. É melhor ter vários circuitos independentes do que um único muito longo.

3. Todos os circuitos de refrigeração devem ser numerados para fácil e clara identificação, quer no desenho do molde, quer em gravações a marcar no exterior do próprio molde. 4. Deve ser evitada a localização de entradas e saídas de refrigeração no topo do molde.

5. As ligações do sistema de controle de temperatura com o exterior do molde devem ser feitas com peças normalizadas, preferentemente do tipo rápido e devem ser localizadas em caixas usinadas no interior do molde, isto é, de forma a não ficarem salientes da sua superfície exterior. 6. O uso de ligações de água com vedantes (orings) deve, em princípio, ser evitado.

7. Em média, as linhas de água deverão estar a uma distância mínima de 4 mm dos extratores (ou de qualquer furo que lhes seja perpendicular, parafusos, guias, etc.) e a 15 mm das superfícies moldantes ou do exterior das chapas do molde.

Circuito em U

• Usados para cavidades longas e estreitas. A conexão entre as duas “pernas” do U pode ser feita das seguintes maneiras: • Conexão por circuito mangueira • Furação cruzada • Placa de conexão

• Conexão do circuito por mangueira - Solução econômica, baixa eficiência, ficam fora do molde • Furação cruzada - Furação de forma a promover a ligação interna dos canais de refrigeração, posteriormente o parafuso é fechado com parafuso tampão. Solução mais eficiente • Placa de conexão – é aberta uma caixa para colocação da placa de conexão na face do placa do molde. Fixação feita por parafusos + junta de vedação para vedar.

Circuito em Z (zig-zag)

• É usado para