Sistema circulatorio
Tórax – Pontos de Reparo
PA: C7: + ou – 18 a 20 cm abaixo estará T7. AP: Fúrcula: + ou – 08 a 10 cm abaixo estará T7. RC centrado em T7
Por que realizá-lo em ortostático?
Mostrar níveis hidroaéreos Evitar movimentos ou inspiração insuficientes Permite que o diafragma se desloque mais para baixo. Evita a heperimia dos vasos e seu engurgitamento.
Critérios de avaliação (P.A)
As art.esternoclaviculares D. e E. devem está eqüidistantes da coluna Estender o queixo Evitar sobrepor os ápices Não cortar o seios costofrênicos Minimizar as imagens das mamas Para uma boa inspiração visualizar entre 10 e 11 pares de costelas As imagens das escápulas não devem aparecer.
Critérios de avaliação (Perfil)
Lado esquerdo próximo do filme Braços acima da cabeça Visualizar somente a sombra das vértebras Esterno em lateral verdadeiro Lateral verdadeiro sem inclinação ou rotação
Técnicas básicas - PA
Inspiração completa D.Fo.Fi 1,8 metro kV elevado e mAs baixo(mA alto e S Baixo). RC em T7 Colimação rigorosa Filme 35x35 ou 35x43
Imagem Radiográfica
Lateral
Lado esquerdo próximo ao filme. Paciente sentado ou em ortostático RC em T7. Filme 30x40 KV 125 MAS 3,2.
Imagem Radiográfica
Técnicas Acessórias
AP
Paciente em decúbito dorsal ou semi-ereto Deixar os braços ao lado do corpo ou acima da cabeça. R.C. perpendicular ao esterno na área de T7 D.Fo.Fi no mínimo 102 cm Criança pacientes acamados. RC 5 cm caudal.
Método de Laurell -AP
Paciente em decúbito lateral com raios horizontais Braços acima da cabeça Prancha ou coxim sob o paciente, deitado sobre uma maca Demonstra possíveis derrames pleurais.
Imagem Radiográfica
AP lordótica
Paciente distante 30cm do bucky mural, inclinando os ombros posteriormente, cabeça e dorso contra o porta filme, mãos apoiadas nos quadris R.C. perpendicular ao filme, a 9