SiNTESE DO ARTIGO Esquisofrenia: Uma revisão
No inicio Emil Kraepelin chamou o que vinha ser de ‘‘esquizofrenia’’ de demência precoce porque começa no início da vida e quase invariavelmente levava problemas psíquicos seus sintomas incluem características como alucinações, perturbações em atenção, compreensão e fluxo de pensamento esmagamento pedir sintomas catatônicos. A demência precoce foi separada do transtorno maníaco-depressivo e da paranoia. Kraepelin distingui-o três maneiras diferentes do transtorno: Hebefrênica, catatônica e paranoide.
Foi Eugen Bleuler quem criou o termo esquizofrenia que substitui-o o termo demência precoce, foi ai que criou-se a dicotomização da esquizofrenia em subtipos I e II. Os principais sintomas da síndrome positiva (ou tipo I) são alucinações e delírios e da síndrome negativa (ou tipo II) são o embotamento afetivo e a pobreza do discurso. Os sintomas gerais da esquizofrenia aparecem na adolescência ou inicio da idade adulta, os sintomas podem surgem de forma abrupta ou insidiosa. Os sintomas são perda de energia, interesse, humor depressivo, comportamentos inadequados entre outros.
Os aspectos mais característicos da esquizofrenia são alucinações e delírios, transtornos de pensamento e fala perturbações das emoções, déficits cognitivos e avolição.
As causas da esquizofrenia ainda são desconhecidas. Porem há algumas teorias que explicam o que ocorre no paciente de esquizofrenia, dentre as quais a que se destaca é a de caráter genético, na teoria Genética a esquizofrenia é uma desordem hereditária, possuir um grau de parentesco com uma pessoa com esquizofrenia é um fator de risco, para as teorias neuroquímica existem varias hipóteses bioquímicas para explicar a esquizofrenia, porem, nessa teoria a determinante é a explicação referente a hiperfunção dopaminérgica central, que é a mais investigada, mas sabe-se que além do sistema dopaminérgico outros sistemas entejam envolvidos simultaneamente. Já para a teoria Psicológica