Sinfonia Inacabada
O texto “Sinfonia Inacabada” assenta, na última fase da vida de Einstein.
Albert Einstein, cientista da era modernista baseava-se em que na ideia em que “tudo que acontece” no mundo era previsível em oposição ao pós-modernismo onde não havia verdades e onde nada era exato.
Este texto dá-nos a conhecer a forma como Einstein formulou as suas teorias. Inicialmente ele tenta estudar as conceções de espaço e tempo. Começa por procurar respostas para perguntas sendo a principal saber se ele fosse Deus, como criaria o Universo. Um dos seus artigos científicos mais famosos fala sobre a natureza do Universo. É com base neste estudo que apresenta a Teoria da Relatividade e descobre que o tempo não era imutável, que dependia, por exemplo, da velocidade a que se viajava, acreditando ainda que era a velocidade da luz que se mantinha constante.
Mais tarde formula a equação mais célebre de sempre e = m c2 que relaciona a energia com a matéria dos corpos.
Toda a comunidade científica se debruçou sobre esta teoria, tentando prova-la, mas Einstein centrou-se, agora, na compreensão das leis da gravidade, das quais, Isaac Newton é o “progenitor”. A Teoria da Relatividade Geral foi considerada a sua obra prima tornando-o o cientista mais famoso de todos os tempos.
No início do século XX (1921), é nomeado para prémio nobel, por uma descoberta que estava relacionada com a natureza da luz, introduzindo o conceito de quantum de luz. Esta descoberta deu origem a um novo ramo das ciências chamado de Mecânica Quântica, teoria, que há mais que vinte e cinco anos “os supra-sumos” da ciência tentavam compreender.
Einstein não parava e preocupava-se em ir mais além e chega ao ponto de pensar que consegue ler a mente de Deus para dar resposta às suas dúvidas. No entanto afirma e acredita na previsibilidade dos acontecimentos.
Entretanto, Einstein adoece, mas continua a “batalha” até ao último dia da sua vida.
Temos consciência de que Einstein acreditava que o seu trabalho