sindrome da pernas inquietas
FACULDADES INTEGRADAS DO VALE DO IGUAÇU
UNIGUAÇU
Acadêmica: GRAZIELE CHIQUETTE LOPES
Professor: RICARDO GERMANO EFING
Trabalho da Disciplina de Patologia
Fisioterapia - 3º Período
União da Vitória
Março - 2013
SÍNDROME DAS PERNAS INQUIETAS
HISTÓRICO
A (SPI) foi identificada 1672 e a descrição mais antiga do qual se tem conhecimento é 1685 pelo médico e anatomista Sir.
Thomas Wills, mas apenas em 1945 é que o neurologista Karl
Ekbom redescobriu essa sindrome, a qual passou a ser conhecida como sindrome de EKBOM.
Sir.
Thoma
s Wills
Karl
Ekbom
SÍNDROME DAS PERNAS INQUIETAS
FISIOPATOLOGIA:
• É ainda pouco conhecida e especulativa, no entanto evidências sugerem que se trata de uma disfunção do sistema nervoso central.
• De modo recente constatou-se uma diminuição na concentração de ferretina e aumento de transferritina no líquor de pacientes com SPI, provocando um comprometimento do metabolismo cerebral do ferro.
SÍNDROME DAS PERNAS INQUIETAS
CAUSAS
• COMPROMETIMENTO DE FERRETINA DO
METABOLISMO CEREBRAL DO FERRO
COMPROMETENDO ÁREAS ESPECÍFICAS DO
CÉREBRO;
• OUTRA CONSEQUÊNCIA SERIA UMA
ALTERAÇÃO DA FUNÇÃO CELULAR DA
DOPAMINA (QUE É UM
NEUROTRANSMISSOR).
SÍNDROME DAS PERNAS INQUIETAS
FATORES DE RISCO
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SEXO FEMININO;
IDADE SUPERIOR À 45 ANOS;
GRAVIDEZ;
DEFECIÊNCIA DE FERRO;
INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA;
DOAÇÃO FREQUENTE DE SANGUE;
USO EXCESSIVO DE ÁLCOOL OU BEBIDAS CAFEINADAS;
USO DE FÁRMACOS (ANTIDEPRESSIVOS,
ANTIHISTAMÍNICOS, E OUTROS);
• SER PORTADOR DE DOENÇA COMO: DIABETES,
DOENÇA DE PARKINSON, FIBROMIALGIA, ARTRITE
REUMATÓIDE, MIELOPATIAS, E OUTROS.
SÍNDROME DAS PERNAS INQUIETAS
FORMAS CLÍNICAS
PRIMÁRIA:
É chamado primária ou idiopática por não ter uma causa identificável sendo de origem genética onde 40 a 90% dos portadores apresentam histórico familiar.
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Secundária:
São os casos entre 25 a 30%