Simon josé
Foi educado por um tio, Carlos Palácios, e cuidado por Hipólita. Aluno de Simon Carreño Rodriguez, professor revolucionário, com quem desenvolveu interesse pela política e pela luta em prol da liberdade.
Aos 15 anos, viajou para a Espanha, no intuito de completar os estudos, conheceu Maria Teresa Rodríguez del Toro y Alayza, com quem se casou em 1802. Ao retornar para Caracas, sua esposa morreu de febre amarela.
Em 1804, viaja para os EUA e Europa, na França assistiu a coroação de Napoleão, e adquiriu admiração pelas idéias iluministas. Em 1807, retornou à Caracas, onde inicia um planejamento político que objetivava a libertação das colônias espanholas. Em 1810, foi nomeado coronel das milícias.
Em 1811, o Congresso Nacional declarou a independência da Venezuela, Francisco de Miranda foi nomeado general e Bolívar, responsável pela defesa. Miranda foi preso em 1812. Bolívar se refugiou em Caracas, meses depois viajou a Cartagena, atual Colômbia, publicou o Manifesto de Cartegena, onde pedia a união dos revolucionários e o fim do domínio espanhol na Venezuela.
Em 1813, invadiu a Venezuela, tomou Caracas e proclamou a segunda república venezuelana. Em 1819, fundou a grande Colômbia (atual Colômbia, Venezuela, Panamá e Equador), Bolívar foi nomeado presidente. As forças “bolivaristas” sob o comando de Antonio José de Sucre, venceu as frentes espanholas em 1822, libertando o restante do norte da América do Sul.
Em 1824, Bolívar e Sucre libertaram o Peru e a República da Bolívia. Em 1827, a Grande Colômbia tornou-se terreno de guerras civis, Bolívar escapa ileso do atentado “Conspiração Setembrina”. Em 1829, Venezuela e Colômbia se separam, Quito declara-se independente e adota o nome de Equador. Bolívar