Simbolos dos EUA
A Águia
A águia-careca (de plumagem branca na cabeça) apareceu pela primeira vez como ícone americano no Carimbo Oficial (Great Seal) de 1782. Na realidade, a discussão em torno da figura que representaria o país iniciou-se logo após a Declaração de Independência, em 1776, mas só se chegou a um consenso quando Charles Thomson, então secretário do Congresso, traçou um desenho com uma águia-careca como elemento central. Além de ser uma ave de força e coragem, ela foi escolhida porque era encontrada em toda a América do Norte, e só na América do Norte. Hoje, no entanto, está ameaçada de extinção.
Tio sam
Já a história do Tio Sam surgiu durante a Guerra de 1812 (contra a Inglaterra). De acordo com relatos, trabalhadores da fábrica de embalagens de Samuel Wilson, que fornecia provisões ao exército, brincavam que as iniciais U.S. estampadas nos barris de comida vinham de Uncle Sam Wilson. A brincadeira chegou aos caricaturistas da época e Tio Sam acabou virando a caricatura personificada dos EUA. Mais de 160 anos depois, quando começaram as especulações sobre sua origem, já não era possível relacioná-la com certeza a Wilson. Mas como é fato que surgiu nessa guerra e que até mesmo no túmulo de Wilson, no Cemitério Oakwook (Troy, N.Y.), está escrito In loving Memory of Uncle Sam, o Congresso aclamou-o “progenitor” do símbolo, numa resolução de 1961. A imagem mais famosa de Tio Sam foi pintada em 1971 por James Montgomery, para um pôster de recrutamento para o corpo militar em que se lia: “I want you for U.S. Army.”
Estátua da liberdade
Quanto à Estátua da Liberdade, que fica em Nova York, é um presente concedido pela França, em 1884, como símbolo de amizade e monumento às nações livres. Daí vem seu nome: Liberty Enlightening the World (a liberdade iluminando o mundo). Toda em cobre, a estátua-criação de Fréderic-Auguste Bartholdi – tem 46 metros de altura e levou dez anos para ser feita