Sicot na cultura judaica

FABRÍCIO COTRIM SILVA

HISTÓRIA DOS HEBREUS

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FTL – Faculdade Teológica de Lorena
Instituto Teológico “Missionário Walter Estevan Goodband”
Lorena – SP
2013
FABRÍCIO COTRIM SILVA

TRABALHO SOBRE SEBE

Trabalho solicitado Pela(o) professor(a) Rocha como parte integrante da avaliação da matéria
História dos Hebreus do Curso de
Bacharel em Teologia

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FTL – Faculdade Teológica de Lorena
Instituto Teológico “Missionário Walter Estevan Goodband”
Lorena – SP
2013

EPÍGRAFE

“ E tomareis para vós, no primeiro, o fruto da árvore formosa (Etróg), palmas de palmeira, ramos de murta e de salgueiro de ribeiras, e vos alegrareis diante do Eterno, vosso D’us, por sete dias.”(LV 23:40- Torá)

“ Os ramos de oliveira representavam a Cristo; os ramos de zambujeiros representavam a antiga natureza que foi humana que foi enxertada na Oliveira Verdadeira; os ramos de palmeira representavam as coisas divinas e celestiais como os anjos de Deus; os ramos de salgueiro representavam o desequilíbrio emocional no cativeiro babilônico...”( Bíblia de estudo revelada-ômega-NT-vdn)

01

INTRODUÇÃO

A festa de sukkot, em Y’hudah (moradas temporárias) quando os homens Judeus deveriam ir para Yerushalaym (Lv 23:33-43; Nm 29:12-39; Dt 16:13-16). Para observar a festa, as pessoas levavam ao templo um etrog(cidra), uma fruta cítrica representando o fruto da terra prometida, e balançavam folhas de (lulav) palmeira, murta e salgueiro juntas. Hoje o mesmo e feito nas sinagogas.

A festa está praticamente ligada ao destino dos gentios Zc 14:16-19: Por fim, os remanescentes de todas as nações que atacarem Yerushalaym subirão todo ano para adorar o rei, Adonai-Tzva’ot, e para guardar a festa de Sukkot. Se uma das famílias da terra não subir