Sicko - SOS Saúde
No documentário feito por Michael Moore é relatado a realidade que a população americana enfrenta ao aderir o sistema deficiente dos planos de saúde nos Estados Unidos. É questionado o porquê da nação mais rica do mundo enfrenta tantas dificuldades com o sistema dos planos de saúde, o porquê da inexistência de um sistema de saúde pública socializado, e a inexistência de cuidados com a saúde gratuitos. Durante todo o documentário é mostrado varias histórias de pessoas que aderem este plano cujos valores de franquia e taxas não cobrem todas as doenças e gastos na qual fora proposta a fazer na hora da adesão. Existem pré-requisitos para adquirir o plano. São feitas diversas pesquisas e exames para garantir que a pessoa não tenha nenhuma doença pré-existente que possa vir a surgir no decorrer da vida, sujeitando então a empresa ter que arcar com o tratamento. Caso a pessoa desenvolva alguma doença e seja provado que era uma doença pré-existente ou que foi omitido pelo contratante, acontece o cancelamento da apólice. Funcionários que trabalhavam para os planos de saúde relatam serem treinados para rejeitar tratamento para seus clientes, economizando então para a empresa ter seu beneficio financeiro, “quanto menos tratamento, mais dinheiro”. Ao final do mês, aquele que rejeitar mais leva uma bonificação em dinheiro. Esses ex- funcionários descrevem sentimentos de culpa e raiva, alegam terem negado a chance de viver para muitas pessoas, e muitos acham que tem uma divida a ser cumprida, e para quitar de alguma maneira, trabalham em causas sociais e ajudam os necessitados. Quando a Hilary Clinton, então propôs um sistema gratuito, a indústria da saúde gastou milhões para convencer o país de que não era disso que precisavam, e que se tratava de um meio para levar o país a adotar uma prática socialista e que estavam correndo riscos de aderirem o mesmo modelo de países socialistas. Então a partir dai é mostrada a realidade de outros países