Shortpaper AI 05 03 11

289 palavras 2 páginas
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Curso: -----
Disciplina: Aplicações de Inteligência Artificial
Professor: -----
Acadêmica: ----

ANÁLISE DO FILME “A.I. – INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL” O filme “A.I. – Inteligência artificial” busca mostrar o planeta futuramente, em uma época repleta de robôs os quais executam as mais variadas tarefas e se comportam de maneira autônoma. Embora o título do filme seja “A.I. – Inteligência Artificial” o que se pode notar é um grande apelo dramático e uma tentativa de demonstrar emoção e não a inteligência propriamente dita. Trata sobre o comportamento de um robô que tem a capacidade de sentir e se expressar de maneira bastante humana, tanto que é usado para “substituir” um filho, sendo capaz de confundir as pessoas e causar pena. Todas as formas de inteligência artificial criadas até hoje são do tipo “fraca”, as quais apenas simulam pensamentos e ações humanas baseados no seu comportamento. Já um robô com “IA forte”, como o representado no filme, deve possuir características como consciência, autoconsciência, ter capacidade de aprendizado, razão, percepção e requer muitos anos de pesquisa para ser criado de fato.
Robôs que executem tarefas específicas de maneira automática e natural seriam bastante úteis, porém, um robô que expresse sentimentos e substitua um ser humano parece algo um fora da realidade e pouco útil, o que afastaria mais as pessoas, o que já pode ser notado atualmente, com a ascensão da internet e a grande a atenção dada a aparelhos eletrônicos. O filme foi bem feito, porém transmite uma ideia de inteligência artificial mais sentimental, como se os robôs pudessem um dia ser como humanos, quando na verdade é pouco provável que isso aconteça, além de haver muitas outras tarefas práticas prioritárias para as quais eles podem ser utilizados.

SPIELBERG, STEVEN. A.I. - Inteligência Artificial. [Filme-vídeo]. EUA, 2001. 146 min.

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