Shel - "the corporation"
Trabalhadores de uma antiga fábrica em Paulínia entraram com um processo contra a Shell e a Basf, a ação foi baseada nos fatos de que a empresa em sua produção de pesticidas no início da década de 70, resultou num desastre ambiental atingindo toda a comunidade, pois contaminou o solo e os lençóis freáticos, já que não havia um processo ideal de tratamento biológico dos dejetos industriais. Quando a fábrica foi vendida a Basf em 2000 demorou 2 anos para que a nova companhia encerrasse as atividades, logo depois a planta industrial foi interditada pelo Ministério do Trabalho devido a contaminação. Foi fixado um valor R$ 1,1 bilhão pela vara do Trabalho de Paulínia até o julgamento do TST, onde o ministro João Oreste Dalazen concedeu parcialmente pedido de efeito suspensivo, porém continuava a obrigação das empresas de custear o tratamento médico das vítimas. Cabe aqui o pensamento da eficácia do Direito, e cito também o advogado Roberto Caldas “A Shell e a Basf usaram aqui substâncias proibidas a elas nos Estados Unidos”, o que nos leva a crer que dentre tantos outros fatores a procura de outros países assim como o nosso, servem para fazerem a “sujeira” que quiserem só pensando no benefício da empresa.
O caso tratado na Nigéria foi poluição petrolífera no delta do Níger, os nigerianos reivindicam a limpeza da poluição causada em três localidades monitorando a situação e também indenizações. Importante ressaltar o perigo que a empresa apresenta ao meio ambiente, já que esta é uma petroleira de águas profundas, deve haver todo o