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Período Imperial (1822-1889)
No período imperial, a política brasileira girava em torno de dois partidos, ambos eram responsáveis pela sustentação e manutenção do Império e do regime escravocrata.
No período imperial, a política brasileira girava em torno de dois partidos:
o Partido Conservador (1836): defendiam um regime forte, com autoridade concentrada na monarquia e pouca liberdade às províncias (Estados).
o Partido Liberal (1837): defendiam o fortalecimento do parlamento e uma maior autonomia nas províncias.
o Partido Restaurador (1831): também conhecido por Partido Caramuru.Defendia a vota de Dom Pedro I.
Ambos eram escravistas, porém os liberais defendiam um processo lento e gradual que lavaria a abolição.
Como escreveu Voltaire Schilling “O voto era rarefeito, hierárquico, baseado em critério censitário (Lei Saraiva, 1881), em eleições realizadas em dois turnos, com as assembleias paroquiais escolhendo os eleitores das províncias e estes escolhendo os representantes da nação e das províncias. O escasso conflito ideológico devia-se a que tanto conservadores como liberais pertenciam a mesma classe social, a dos proprietários, de bens e de escravos”.
Período Republicano
(1889-1930)
A Proclamação da República fortaleceu o surgimento de partidos republicanos regionalizados. Cada um defendendo interesses de suas províncias. Neste período se destacaram os Partidos Republicanos de São Paulo e Minas Gerais que através da Política do Café-com-Leite se alternaram na presidência do país. A Revolução de 1930 pôs fim a essa política dando inicio a Era Vargas.
A Proclamação da República fortaleceu os partidos Republicanos.O Partido Republicano (1870): fundado ainda durante o Império.Defendiam o fim da monarquia e a proclamação da República. Em questões sociais era conservador.O Partidos Republicanos nos Estados (1903): a República possibilitou o surgimento de uma série de partidos políticos republicanos nos estados brasileiros: PRP