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A Condição HumanaA Condição Humana
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Na era moderna, mesmo persistindo o homo faber, houve sua depreciação, já que dentro dos princípios, houve a substituição pelo princípio da felicidade do maior número de pessoas. Vencendo a necessidade sobre a utilidade, vitorioso foi o animal laborans. Prevaleceu a condição de “vida” de todos, considera então como o “bem supremo”.
Face a isso, o tipo humano que se destaca na era moderna, não é o político; a necessidade (laborans) derrota o faber (utilidade), o homo curva-se frente ao animal e o político é derrotado pelos dois.
O homem moderno, amando demais sua própria vida, acovarda-se. Na esfera política e pública, além da ação e discurso, também devem demonstrar sua “coragem”, expondo-se e saindo de suas tocas, mostrando-se realmente quem são.
Parte 4.
Cópia “ipsis litteris” de manifestação da autora, minimizando o temor:
“O milagre que salva o mundo, a esfera dos negócios humanos, de sua ruína normal e “natural” é, em última análise, o fato do nascimento, no qual a faculdade de agir se radica ontologicamente. Em outras palavras, é o nascimento de novos seres humanos e o novo começo, a ação de que são capazes em virtude de terem nascido. Só o pleno exercício dessa capacidade pode conferir aos negócios humanos fé e esperança, as duas características essenciais da existência”.