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1012 palavras 5 páginas
sdfsdfjhfddhdgdfgdfsgnfgnfffffffffffffffffffffffffffffffffff- ffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffff- ffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffff- ffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffff- ffffffIntrodução

Desde cedo, na história da humanidade, há registros de observações dos corpos celestes. Antigos escritos chineses falam de fenômenos astronômicos, como eclipses, surgimento de cometas, etc. Os antigos navegantes orientavam-se pelo movimento da Lua e pelas estrelas. A mitologia grega, romana e e outros povos do passado colocava seus deuses no céu e procurava explicar os fenômenos observados como sendo manifestações divinas. O estudo propriamente científico dos astros se iniciou com os filósofos da Grécia antiga que, pela primeira vez, tentaram explicar os movimentos dos corpos celestes sem recorrer aos mitos e à religião. São deles as primeiras descrições do nosso sistema planetário.
Em sua famosa obra Almagesto, o último grande astrônomo grego da Antiguidade, Cláudio Ptolomeu (100-170), propõe um sistema planetário geocêntrico, pois estabelece estar a Terra no centro do Universo. A Lua e o Sol descreveriam órbitas circulares em torno de um centro que por sua vez descreveria outra órbita circular em torno da Terra . Esse centro era necessário para explicar as obsevações dos movimentos dos planetas no céu.

Claudio Ptolomeu

Este sábio, que nasceu aproximadamente em 100 d.C., formulou duas grandes hipóteses no domínio da Astronomia e da Geografia, que permaneceram fincadas no conhecimento coletivo durante 14 séculos.
Entretanto, o conjunto de sua obra foi objeto de críticas e de polêmicas, bem mais do que de qualquer outro sábio grego. Enquanto certos historiadores o classificam como gênio, outros o consideram como alguém que, durante sua vida, não fez nada mais que relatar teorias já existentes.
Ptolomeu teria realizado observações astronômicas em Alexandria

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