Sexo, drogas e rock and roll
Durante muitas décadas, em especial nas de 1960 à 1980, a frase “Sexo, drogas e rock and roll”, traduzia o comportamento de boa parte da juventude, que via nesses três tópicos o suprassumo da felicidade, da liberdade e do essencial para uma boa vida. Com o passar dos tempos a preocupação com esse assunto foi aos poucos se tornando preocupações isoladas, não se vendo mais a junção dos três itens como um todo. O sexo foi aos poucos sendo banalizado, principalmente pela mídia que ao colocá-lo como centro da publicidade, dos filmes e novelas, na literatura e nas artes de um modo geral. No que se refere às drogas, antes restritas as classes de maior poder aquisitivo, tornaram-se acessíveis à todas as classes em virtude de uma série de fatores, que vão desde a procura do ganho fácil pelos bandidos, a falta de emprego, a falta de saúde, educação e moradia, que fazem com que muitos jovens e adultos pais de família impelidos pelo desespero, tornem-se traficantes e usuários, dentre tantos outros fatores que envolvem nosso cotidiano. O rock and roll por sua vez representou, e ainda representa, para muitos a liberdade total, seja como difusor ou como apreciador desse gênero musical. A proliferação do rock and roll aliado ao consumo de drogas e a prática de sexo sem medidas, deve-se a nosso ver a partir do apelo das letras e do som alucinante das músicas além do conhecimento do público da forma de vida de muitos componentes da banda que faziam uso ( e ainda fazem) dessa trilogia.
OBJETIVOS GERAIS
Informar e alertar os perigos da má interpretação da expressão: “sexo, drogas e rock’n roll”.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Na tentativa de: A) desmistificar essa idéia de que só se pode alcançar a felicidade plena tendo uma relação mútua entre esses três tópicos; B) de mostrar os malefícios da droga; C) de desbanalizar o uso desregrado e sem sentido do sexo; D) e de tentar exaltar as belezas das músicas representadas aqui pelo rock and roll.