SETOR DE CONFECÇÃO
“Estar na moda” é a frase que acompanha o homem nas etapas de sua evolução. Em meio a uma nova visão social sobre a aparência misturada à praticidade e conforto do mundo moderno surgem roupas diversas, onde o vestir não é mais sinônimo de proteção, mas um reflexo do estado de espírito, de atitude e comportamento.
É a partir dessa visão que, a produção de roupas vem crescendo e adquirindo importância econômica tanto no mercado e, o prazer de vestir-se passou a dividir espaço entre as prioridades humanas.
O objetivo desse trabalho é apresentar a participação do mercado de confecção no Estado do Espirito Santo e, avaliar cadeias produtivas e sua competitividade. Além de apresentar novidades desse mercado.
1- INDÚSTRIA DE CONFECÇÃO
1.1- FICHA TÉCNICA
Setor da economia: Secundário
Ramo de atividade: Indústria
Tipo de Negócio: Indústria de Confecção
Produtos ofertados/produzidos: Vestuário - confecções de roupas em geral (malha, tecido, tricô, couro), meias e acessórios.
Investimento Inicial: R$ 100.000,00 aproximadamente
Área Mínima: 400 m²
1.2- MERCADO
Uma característica da indústria do vestuário (também conhecida como confecção) é a heterogeneidade.
Segundo a ABIT - Associação Brasileira de Indústria Têxtil -, o setor têxtil e de confecção nacional, compreende mais de 30 mil empresas e gera 1,65 milhão de empregos em toda a sua extensa cadeia, que inclui fios, fibras, tecelagens e confecções.
De acordo com dados divulgados pela ABIT, os dois setores movimentaram juntos, no Brasil, US$47 bilhões em 2009, sendo que a produção de itens para o vestuário (exceto meias) atingiu a marca de 5,5 bilhões.
1.3- O SETOR DE CONFECÇÕES NO ESTADO DO ES
O setor de vestuário no Estado do Espírito Santo teve sua origem a partir da década de 1950, motivado pelo aumento da demanda advinda do setor industrial que, diante dos incentivos por parte dos órgãos governamentais estatuais e federais na economia e no desenvolvimento