sensoriamento remoto
O sensoriamento remoto (SR) teve início com a invenção da câmara fotográfica que foi o primeiro instrumento utilizado e que, até os dias atuais, são ainda utilizadas para tomada de fotos aéreas.
. Estas Informações são utilizadas para o planejamento de grandes áreas, pois permitem uma visão sinóptica da área, nas atividades de mapeamento multifinalitário.
Mais tarde, os aviões se tornaram a principal plataforma das máquinas fotográficas e passou-se a obter fotografias a partir de maiores altitudes, o que possibilitava cobrir áreas mais extensas. À medida que a fotografia aérea foi evoluindo, foram se desenvolvendo duas ciências paralelas, a Fotogrametria e a Fotointerpretação.
A Fotogrametria se preocupou em desenvolver as técnicas que melhor representavam a forma do terreno, sua topografia e a métrica dos mapas produzidos a partir das fotos aéreas. Esta ciência adquiriu uma grande relevância durante a Segunda Guerra Mundial e após ela, e atualmente quase toda a cartografia em escalas menores a 1/5000 é realizada usando Fotogrametria.
Paralelamente desenvolveu-se a Fotointerpretação. Diferentemente da anterior, esta ciência não estava muito preocupada com a questão métrica, quantitativa, e sim com a questão qualitativa, o que poderia ser visto e identificado sobre uma fotografia. Também começou orientada a resolver questões militares. Um dos problemas era como identificar numa fotografia aérea veículos militares pintados com camuflagem dentro da floresta. A partir dessa questão, surgiu a possibilidade de utilizar filmes fotográficos sensíveis a radiações diferentes da luz visível, como o filme infravermelho.
Três elementos são fundamentais para o funcionamento de um sistema de Sensoriamento Remoto:
a) Objeto de estudo;
b) Radiação Eletromagnética;
c)