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Introdução
A busca do homem por interação e integração com o meio e com o próximo, resultou numa crescente evolução da tecnologia, que por sua vez é utilizada em todas as esferas, das mais básicas, como a sua aplicação na construção de habitações; até as mais complexas, como o seu uso para testar as teorias de física quântica. Desta forma não poderíamos esperar menos que a sua aplicação em todas as estruturas das organizações, tornando os sistemas de informação não só físicos, mas lógicos também.
Dentre essas estruturas, a base de uma organização são as suas transações operacionais, pois o seu manuseio com as informações permeia e todos os seus níveis da organização; recebendo os dados, processando-os, armazenando-os, transmitindo-os e utilizando estes procedimentos novamente num altíssimo grau de repetição; assim sendo, com suas engrenagens robustas, porém rápidas, alimentando toda a organização que utiliza essas ferramentas chamadas: Sistemas de processamento de operações.
O século XX é o berço de uma nova era: A era da informação. Esta mudou desde a percepção do homem como indivíduo no seu ambiente, como do homem agente em diversos ambientes. Desde aí, a informação entrou num estado de propagação maior que os meios físicos que a levavam. Porém a compreensão de sua importância veio a ser real no contexto coletivo nos adventos da primeira e segunda guerra mundial, onde a falta de zelo e o desleixo no manuseio fizeram escaparem possíveis soluções para os conflitos, gerando uma lacuna ainda hoje existente.
Após estes eventos e antes da popularização dos computadores, os sistemas de informação aplicados nos diversos tipos de organizações que os empregavam em suas atividades, se resumiam basicamente na captação das informações e o arquivamento das mesmas para uso posterior. Com isso era intrínseca a qualquer ambiente desses a figura do “arquivista”, que tinha como função o