Senhor
BOLSISTA: MARCELO VIANA
Fichamento:
ZANON, Lenir Basso E MALDANER, Otávio Aloísio. (Org.s).
Fundamentos e Propostas de Ensino de Química Para a Educação Básica no Brasil.
QUÍMICA PARA O ENSINO MÉDIO: Fundamentos, Pressupostos e o Fazer
Cotidiano Ijuí: Ed. Unijuí, 2010.
Valorizar o Pensamento dos Alunos: contribuições do construtivismo:
“O conhecimento não é transmitido, mas construído ativamente pelos indivíduos; aquilo que o sujeito já sabe influencia na sua aprendizagem.” (pág.: 22)
Não se deve menosprezar o conhecimento que o aluno traz de casa, pois esse conhecimento prévio é que irá proporcionar ao aluno o link necessário para compreensão dos conteúdos.
“Uma ideia importante é que as concepções trazidas pelo aluno para as salas de aula são muito diferentes daquelas cientificamente aceitas e isso interfere na aprendizagem dos conceitos científicos.” (pág.: 22)
É como se o aluno tivesse que descartar o conhecimento que ele já possui, e isso não é tarefa fácil, depois disso ele tem que assimilar um novo conceito que muitas vezes não tem aplicação no seu cotidiano, ou pelo menos o professor não faz esse link.
Aprender Química: introdução em uma forma diferente de ver o mundo:
“Os discursos que circulam nas salas de aulas são fundamentais para elaboração de uma certa forma de falar e pensar sobre o mundo, empregando a Química.”
(pág.: 23)
Tanto o discurso do professor, quanto do livro ou do colega faz com que a criança/adolescente enxergue o mundo sob uma nova visão, intercalando o novo discurso apresentado com seu cotidiano, assim com os conhecimentos Químicos o aluno consegue enxergar o mundo de uma forma mais ampla.
Interagindo e Dialogando em Sala de Aula:
“Possibilitando ao aluno comparar suas forma de pensar com as do professor, colegas, livro e etc. Isso é mais do que interagir com os alunos, é dialogar com suas maneiras de ver o mundo.” (pág.: 24)
Quando o