Senai
Mudanças estruturais na empresa devem contemplar a impulsão do faturamento com a estabilidade ou contração das despesas. Atenção. Se as mudanças implementadas desprezarem essa lógica, um “saldo vermelho” poderá surgir no próximo balancete...
Queiramos ou não, contabilidade e economia são duas ciências que estão entranhadas nas nossas atividades do dia a dia. Elas nos acompanham desde os atos mais comezinhos do cotidiano (microeconomia) até os corporativos e governamentais (macroeconomia). Qual gêmeas inseparáveis e interdependentes, elas caminham lado a lado e escrevem as diretrizes da vida moderna. Estão presentes em nossas compras no supermercado, no consumo de luz, água e telefone; nos holerites de pagamento, nas contas de cartões de crédito, nos extratos bancários, etc. Nas corporações, espelham os livros fiscais, Balanços, Balancetes, Demonstração de Resultado do Exercício, Fluxo de Caixa... E ainda uma infinidade de planilhas e relatórios gerenciais.
Direcionando os holofotes do olhar para a contabilidade, principalmente, nunca é de mais destacar, e assimilar, algumas noções para, mais escolados, não sermos vítimas de enganos ou de dúvidas gerenciais.
A contabilidade (Inventada em 1494 pelo Frei italiano Luca Bartolomeo de Pacioli – 1445-1517) se aperfeiçoou durante esses séculos e hoje, mais do que nunca, é ferramental de uso obrigatório nas empresas. Ela é constituída, na sua essência, das famosas “partidas dobradas”, ou seja, para cada débito há um crédito correspondente, no mesmo valor, e vice-versa. É por essa razão que, sempre, a contabilidade expressa os totais do Ativo e do Passivo exatamente iguais.
Por outro lado, há, ainda, alguns esclarecimentos sobre Ativo e Passivo que são relevantes para quem não é afeito à área contábil. Ressalte-se que o conhecimento técnico aprofundado é de responsabilidade do Contador, Técnico ou Perito Contábil. Contudo, para quem pretende ser um