sempre vivo
Rio de Janeiro
2014
Dayanne Barbosa – 4566.1
Rio de Janeiro
2014
INTRODUÇÃO
Por meio deste trabalho o grupo citará algumas alterações que podem ocorrer durante a gestação e algumas medidas as quais o Enfermeiro (a) poderá intervir para melhorar esses casos.
1 – ALTERAÇÃO DO VOLUME DO LÍQUIDO AMNIÓTICO
1.1 – LÍQUIDO AMNIÓTICO
Está contido na membrana amniótica. No início da gestação o líquido amniótico é claro cristalino, tornando-se opalescente no decorrer da gestação até se tornar grumoso no final da gestação. No final da gestação o volume do líquido amniótico é cerca de 600 ml.
Tem como função proteger o feto contra traumatismos, locomoção do feto, manutenção da temperatura estável para o feto e criando um ambiente adequado para seu desenvolvimento, principalmente pulmonar.
1.2 – OLIGOÂMNIO
Redução patológica do volume do líquido amniótico quando o volume é inferior a 400 ml. Ocorre na 12ª semana de gestação, acomete entre 3 a 5% das gestantes e, muito raro, na 8ª semana de gestação.
Quando seu diagnóstico é feito precocemente, na 8ª semana da gestação, frequentemente está relacionado com uma malformação fetal, sendo mais comuns as alterações de vias urinárias fetais. Outra importante causa de oligoâmnio é o retardo de crescimento intrauterino (RCIU), decorrente de alterações da perfusão renal fetal secundária às alterações placentárias e algumas infecções fetais (Rubéola). Contudo, a mais importante causa de oligoâmnio é representada pela rotura prematura de membranas (RPM), responsável por cerca de um quarto de todos os casos de oligoâmnio. Às vezes a oligoâmnio pode ser caracterizada de origem idiopática. Associada a várias complicações perinatais e maior mortalidade perinatal. Quanto mais precocemente ocorre, maior a possibilidade de