SEMINáRIO TEMATICO
PROGRAMA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA – MODALIDADE
DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
DISCIPLINA: SEMINÁRIO TEMÁTICO I
PROFESSOR: WILLIAM ANTONIO BORGES
EQUIPE: Adriana Pereira Lopes - RA: 23102
EXAME RESUMO E OPINIÃO:
Análise do capítulo 1 da Coleção Pensar em Saúde – Gestão Pública e
Relação Público Privado na Saúde; texto:
O pacto interfederativo na saúde e a gestão descentralizada: uma oportunidade estratégica de promover avanços no Sistema Único de
Saúde?
Beatriz de Figueiredo Dobashi
Nilo Brêtas Júnior
Silvio Fernandes da Silva
RESUMO
O texto começa descrevendo como foi tratada a questão da saúde pública durante os séculos XVIII e XIV, com ênfase neste último, onde observase que somente os indivíduos que dispunham de situação financeira privilegiada e aqueles que possuíam carteira assinada (vínculo empregatício regulamentado), tinham acesso ao serviço de saúde. Sendo que o primeiro grupo recorria ao serviço privado de saúde e o segundo grupo aos famosos convênios que eram parcerias entre o governo, sindicatos e estabelecimentos de saúde. Lembrando ainda que no segundo grupo (de trabalhadores) estavam excluídos os empregados domésticos, os trabalhadores rurais, além é claro dos desempregados e daqueles que não possuíam emprego formal; já que só através da
contribuição
sindical
recolhida
mensalmente
é
que
os
estabelecimentos de saúde “podiam” ofertar seus serviços a esta parte da população. Nem mesmo a criação de ações sociais voltadas a melhoria de qualidade de vida da população (sobretudo o proletariado) desenvolvidas na
Era Vargas, foi capaz de minimizar o abismo social existente no Brasil e promover de fato a melhoria de vida para Todos, principalmente em relação as questões que são tidas por qualquer governo como prioridade, no caso; o acesso à saúde pública de qualidade.
Com a chegada da ditadura o cenário ficou ainda mais hostil, já que a população não tinha sequer o direito às