Seminário Integrador AA1
Centro de Educação Superior à Distância do Rio de Janeiro – CEDERJ.
Universidade Federal Fluminense – UFF.
Polo: Paracambi.
Nome: Gisele Barbosa Costa.
Matrícula: 12113110038
Curso: Administração Pública.
Atualmente o Brasil adquiriu e tem caminhado por melhorias no modelo Gerencial de Administração Pública, motivo pelo qual se busca a eficiência, a qualidade e a redução de custos nos serviços públicos.
Nos primórdios de uma implementação de administração em nosso governo, conhecemos o então patrimonialismo, implantado pela colônia portuguesa e que visava como um todo somente os interesses da classe dominante. No Estado não possuíam diferenças entre o público e o privado.
Se estendendo desde o período colonial, período Imperial e chegando até a República Velha – 1930, o patrimonialismo teve seu fim, dando lugar a um novo modelo: a Reforma Burocrática. Tendo início no governo de Getúlio Vargas, a Reforma burocrática preocupada com divisões, regras, controles e procedimentos excessivos resultou em uma falta de eficiência no sistema governamental. Podemos destacar de forma simples a burocracia não como modelo de administração, mas como um modelo de dominação.
A burocracia dificultou a nossa evolução econômica, o que requereu um novo modelo de administração com mais foco nos resultados, e foi entre 1980 e 1990 que surgiu o modelo de administração Gerencial. Um modelo criado como uma solução para resolver problemas gerados na administração burocrática.
Com o surgimento do modelo gerencial o Estado se tornou um grande empreendedor, onde os serviços são destinados para seus clientes, cidadãos, para eficiência dos mesmos, para avaliação de desempenho e controle dos resultados.
Mesmo com o surgimento do modelo gerencial, o sistema burocrático continua presente na sociedade contemporânea, movidos pelas leis, normas, regulamentos, regimes e regras só que agora com um novo modelo de gestão