SEMINÁRIO DE LÍNGUA PORTUGUESA II: ORAÇÕES SUBORDINADAS ADJETIVAS

INTRODUÇÃO

Com o objetivo de aclarar os conceitos e as definições relacionadas com as Orações Subordinadas Adjetivas a pesquisa apresenta considerações técnicas sobre o assunto e otimiza a questão por meio de exercícios fixionais que vão dar base ao texto.
E o resultado será via seminário em sala de aula. Para tanto será utilizados como aponte didático quadro negro e Data Show. Além disso, farei uma explicação dos exercícios para dirimir questões a respeito das Orações Subordinadas Adjetivas.
E foram utilizados em nossa reflexão os seguintes gramáticos: Cereja e Magalhães (1999), Cunha (1975) e Ribeiro (2009). FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

As orações subordinadas adjetivas são aquelas que possuem o valor de um adjetivo na oração. E assim como os adjuntos adnominais, dependem de outro termo dentro da oração, seja ele um substantivo, ou seja, ele um pronome.
E segundo CUNHA (1975, 559), todas as orações subordinadas adjetivas, que possui verbo no indicativo ou no subjuntivo, são sempre introduzidas por um pronome relativo, o qual exerce função de um adjunto adnominal do substantivo ou do pronome que o antecede.
Para conceituar a classificação das orações subordinadas adjetivas, utilizamos RIBEIRO (2009, 336):
“As adjetivas explicativas encenam uma explicação, uma informação adicional, servem ainda, para emprestar ao antecedente um sentido universal (trata-se de um só).
Já a adjetiva restritiva empresta ao antecedente um sentido particular (trata-se de um dentro da série).
A desgraça, que humilha a uns, exalta a outros. A desgraça em geral (explicativa).
A desgraça que humilha a uns exalta a outros. Determinada desgraça de que se fale (restritiva).”
Como vimos RIBEIRO deixa bem claro a classificação das orações, onde as explicativas exercem a função de explicar e as restritivas a da um sentido ao termo antecessor. E ele coloca dois exemplos destas duas classificações.
E quanto a sua forma pode ser classificadas em desenvolvidas e reduzidas.
Para CEREJA E