Seminário comunidades de vegetais
Estado do Paraná, Brasil
Autores: Dieter Liebsch; Renato Goldenberg; Márcia Cristina Mendes Marques.
Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Departamento de
Botânica, Curitiba, PR, Brasil
Docente: Profº Drº Igor
Paiva Ramos
Disciplina: Ecologia de
Comunidades
Discentes: Beatriz
Gonçalves
Nayane Cristina
Introdução
A Floresta Atlântica:
Grande riqueza;
Considerada um “Hotspot” para a conservação da biodiversidade.
Fonte: Tratasul: Importância da
Preservação
Em face da fragmentação e da baixa disponibilidade de áreas primárias para a conservação da biodiversidade, florestas secundárias têm sido consideradas prioritárias para a conservação em várias partes da região tropical As florestas secundárias apresentam
modificações ao longo da sucessão, determinadas por fatores como:
Intensidade e
Frequência
Forma de
Regeneração
Distúrbios / Distância dessas áreas a uma fonte de propágulos
Áreas em estágios iniciais de sucessão - Baixa riqueza e são compostas por
espécies generalistas e de distribuição geográfica ampla
Presença de
Espécies Exóticas
Biomassa
Volume
Área basal
Características do solo Diâmetro
Altura
Principais mudanças durante o processo sucessional Objetivo
O presente trabalho tem como objetivo examinar as diferenças estruturais
de três florestas com idades distintas (20, 80 e 120 anos).
As questões que norteiam a pesquisa são:
Há mudanças florísticas e na diversidade a partir da floresta mais jovem
(20 anos) até a mais antiga (120 anos)?
Existem diferenças de abundância, riqueza e volume entre as três florestas? Há diferenças de densidade e volume entre as populações das espécies em comum nas três florestas?
Material e Métodos
Reserva Natural Rio Cachoeira, Paraná
Local de estudo
Pertencente à Sociedade de
Pesquisa em Vida Selvagem e
Educação Ambiental
A Reserva compreende 8.600 ha
Serra do mar
Planície