Seminario Interdisciplinares
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE PALMAS
FILOSOFIA E ARTES-TEATRO
Seminários Interdisciplinares 1 |
Estudo dirigido - Texto 2
(N1b=4,0)
Elaborar as respostas a partir da discussão em sala e enviar arquivo PDF via plataforma Moodle até o dia 25 de junho de 2013, impreterivelmente.
BACON, Helen H. The Chorus in Greek Life and Drama. Arion, Third Series, Vol. 3, No. 1, The
Chorus in Greek Tragedy and Culture, One (Fall, 1994 - Winter, 1995), pp. 6-24. Tradução: Heitor
Oliveira.
1. "Para o deus do drama, o dramaturgo é antes de mais nada um compositor de coros e o bemestar da cidade depende de certa forma da encenação destes coros" (p. 1).
Como os termos oficiais que o autor relaciona à produção de peças atenienses nos períodos arcaico e clássico reflete a ideia de que as tragédias e comédias eram essencialmente coros?
R:os termos relacionados eram termos histórico e jurídico, porque mesmo sendo tragedia ou comedia ambos eram apresentados como coro, quando havia um requerimento de verba.
2. "Embora a mentalidade coral pareça a nós estranha e artificial, ela é um fenômeno humano natural que ocorre em alguma forma em muitas sociedades, incluindo a nossa própria, assim como naquela dos gregos antigos" (p. 3).
Como a mentalidade e atuação coral está presente na nossa própria sociedade?
R:A mentalidade e atuação do coral esta presente na manifestação e na ação, exemplo disso é quando nos juntamos por causa de um motivo que move um grupo que possui o mesmo interesse. .
3. O autor destaca que, de maneira geral, os coros trágicos parecem "estranhos e artificiais" (p. 4) para públicos modernos.
A que o autor atribui esse estranhamento? Por que a reação do público ateniense era diferente?
R: o nosso estranhamento segundo o autor e devido a falta de entediamento e compreensão da estrutura do coro, e para os atenienses o coro era uma manifestação artística cultural omnipresente didática.
4. "Platão cresceu em um mundo onde