Semin rioFreud

Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro
CCH – Centro de Ciências Humanas e Sociais
Licenciatura em Ciências Sociais – 1º Período/2015
Introdução ao Pensamento Moderno – Profº. Dr. João Paulo Castro
Graduando: Evelyn Lima, Fernanda Alves, Fernanda Gomes, Kamila Eulalio e Marcos Vinícius Sales
Resumo O Futuro de uma ilusão, Sigmund Freud:

Capitulo I:

As primeiras ideias apresentadas no texto são a divisão da civilização em duas tendências: a de adaptação sobre o meio que vive (controle de riquezas), onde o homem consegue se adaptar ao ambiente e usufruir de seus frutos; e a necessidade de elementos de distribuição de riquezas onde ele vê que mesmo com todas as riquezas fornecidas pela natureza os homens são desiguais e cometem o erro de não saber dividir. E por isso ele julga que devem ser criados órgãos que defendam o homem do próprio homem, porque esses não sabem exercer controle sobre si mesmos. Porque em sua visão a civilização é hostil. Estes órgãos podem ser instituições, ordens e até mesmo regulamentos. Freud também afirma que os próprios homens podem ser objeto de riqueza dos homens, tendo visto que estes podem servir como escravos, trabalhadores explorados ou escravos sexuais.
A problemática da civilização é algo que se observa no decorrer do capítulo. Ele acredita que a ideia de civilização foi imposta a minoria resistente por uma maioria que compreendeu como ter a posse dos meios de produção de riqueza. Ou seja, uma minoria requer o poder e exercer domínio sobre a maioria.
Durante todo o primeiro capítulo, Sigmund Freud, tenta explicar como funciona a mente de uma pessoa que perde a coerção e como ela passa a agir depois disso.
Em um trecho ele afirma: “ Só através da influência de indivíduos que possam fornecer um exemplo e a quem reconheçam como líderes, as massas podem ser induzidas a efetuar o trabalho e a suportar as renúncias de que a existência depende” (Freud, Sigmund. O futuro de uma ilusão).