segunda intruçao

À G.: D.:G.:A.:D.: U.:
V.: M.:
Ir.: 1º Vig.:
Ir.:2º Vig.:
Caríssimos IIr.:

A quinta instrução certamente é a mais complexa de todas as ministradas até o presente momento, pois nos faz refletir e entender a simbologia dos números 1, 2, 3 e 4, mas despregado de suas noções e evidências matemáticas, aprofundando o estudo nos aspectos exotérico e hermético dos quais eles se revestem.
Este conhecimento nos proporcionará chaves vitais para o desbastamento da P.:B.:.
Desde a mais remota antiguidade os números vêm sendo utilizados para medir extensões e quantidades, dar forma inteligível a símbolos mitológicos e religiosos, fundamentar conceitos filosóficos, matemáticos, metafísicos e místicos.
Ocorre que alguns números parecem destacar-se na estrutura do mundo tempo e espaço, formando a base fundamental de todos os fenômenos da natureza; tais números foram considerados como sagrados pelos povos antigos;
Vejamos agora o simbolismo dos nº 1, 2, 3 e 4:
O número um é o ser e o princípio dos números, no sentido de que não fosse o um, ou unidade, não existiriam os demais números, ou seja, cada número maior é agregado de uns.
Neste sentido a teoria pitagórica preceitua que Tudo provem do um original, do ser. O número UM representa o símbolo da Causa sem Causa, do Princípio, é a representação de DEUS manifestado, é tudo aquilo que surgiu do Caos, é o “faça-se a LUZ e a LUZ se fez...” Aqui a Unidade não pode nem deve ser confundida com o TODO, pois não passa de um ponto de partida, e, não é mais do que uma manifestação do G.:A.:D.:U.:, ou seja: começo de alguma coisa, produto da preexistência de uma CAUSA SEM CAUSA.
Embora ele exista por si só, isoladamente não substituirá, pois nada existe nos mundos manifestados que consiga existir como uma Unidade isolada. Pode parecer paradoxal que, sendo o número UM a Origem e a Causa da existência de todos os demais números, seja por si, estéril, necessitando para se perpetuar como uma manifestação, de uma outra