Segunda guerra
Achar erros no time alvinegro é quase um pecado para o crítico. O futebol jogado pelo Galo alcança o ponto mais próximo da perfeição. Lembram do auge do Barcelona de Guardiola? Não é aquilo tudo, mas é um nível do mesmo patamar, tendo em vista a limitação técnica e financeira do futebol brasileiro.
Não querendo comparar o futebol brasileiro com o europeu, mas as peças do técnico Cuca formam uma máquina que parece nunca falhar. O Galo envolveu o Cruzeiro de tal forma que os torcedores presentes no Independência sairam com a sensação que o time é imbatível. Só no primeiro tempo, foram seis chances claras de gol e duas reclamações consistentes de pênaltis não conferidas pelo fraco árbitro Luiz Flávio de Oliveira.
Os 11 titulares do Atlético, já estabelecidos e consolidados, jogam com um entendimento mútuo de se assustar. Na "máquina alvinegra", Ronaldinho Gaúcho é a melhor sombra dos tempos de Barça. Diego Tardelli flutuou em campo e Jô só não fez novo hat-trick por falta de pontaria. Bernard? Mais dribles desconcertantes.
A movimentação do Galo no ataque é, sim, um carrossel de Cuca, por mais que o treinador não goste desta nomenclatura. E a defesa consegue aliar o bom posicionamento com os espaços encontrados para sair jogando.
No Brasil em que o futebol do 1 a 0 rende títulos (vide Corinthians, Fluminense e São Paulo, em passado recente), o show de bola que o Atlétiico proporciona é um verdadeir
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