Secretariado Executivo

Durante a década de 90, deu-se o início do novo perfil da profissão e este segue latente nas exigências do atual mundo corporativo. Sabemos que não basta à Secretária Executiva desenvolver bem as suas tarefas. Cabe à profissional realizá-las com eficiência, pró-atividade e controle total da qualidade. Além disso, a postura dependente chegou ao fim e a necessidade de tomada de decisão, sem uma supervisão constante, torna-se frequente e fundamental para o seu sucesso na organização.
O desenvolvimento dessas e outras importantes características só é possível por meio de treinamentos, reciclagens constantes, bem como a interminável busca pelo conhecimento. Essa procura pelo saber passou a ser infinita em virtude da globalização já que esta abriu as portas à disseminação das informações de maneira rápida e imediata. Para se manter empregável, a profissional deve adaptar-se a esta e demais mudanças impostas pela modernidade.
O relacionamento humano também se faz presente às competências desse profissional. Atualmente, a parceria com o Executivo é tão importante quanto à parceria com os demais membros da equipe. Ser o elo da comunicação entre os diferentes níveis hierárquicos é uma das inúmeras funções absorvidas e exigidas pelo novo perfil. Para isso, há uma avalanche de características comportamentais a serem praticadas, como: a capacidade de se colocar no lugar e na situação do outro indivíduo para compreendê-lo, a flexibilidade em adaptar-se aos diferentes perfis executivos e a administração de seu próprio tempo e do Executivo a fim de atingir as metas organizacionais.
Porém, caro(a) leitor(a), uma característica segue intocável desde a Época da Idade Média até os dias atuais. Para essa, infelizmente, não há cursos, especializações ou qualquer receita mágica. Estamos falando do amor pela profissão. Contudo, não se trata de um simples sentimento, mas sim amar tudo aquilo que a profissão nos exige e nos consome. Fazer o que se gosta é muito bom, mas gostar de