Se analisarmos atentamente a Hist ria da Educa o
Construa um texto reflexivo de no mínimo 10 linhas, tendo como referência a citação acima da professora Maria Lucia de Arruda Aranha, e os estudos realizados na Etapa 1, do componente "Processos Históricos da Educação".
A escola é muito importante na vida do homem, é difícil imaginar que nem todos pensam assim.
O desemprego e a precariedade dos jovens para alguns pode estar associado a falta de adequação entre formação e emprego.
A escola produziria uma formação não adaptada às necessidades da economia, produziria muitos diplomas de ensino geral e também diplomas responsáveis por introduzir uma rigidez nociva ao acesso dos jovens ao emprego.Repousa também, às vezes, sobre um estranho silogismo que “demonstra”: já que todos os jovens egressos das grandes escolas ou dos cursos superiores têm um emprego, bastaria que todos os jovens atingissem esse nível de qualificação para que tivessem um emprego. Para outros, os “defensores” da escola, o sistema educacional étotalmente “inocente” em face da exclusão. Não somente o desemprego dos jovens é independente do sistema de formação, mas todas as dificuldades da escola, a “violência”, a débil motivação dos jovens, vem de fora, do capitalismo e do mercado. A exclusão social dos jovens decorreria apenas das relações de produção. E o mesmo silogismo é usado como socorro: já que as qualificações escolares elevadas protegem do desemprego, é preciso aumentar o nível de qualificação para erradicar o desemprego.
Essa dupla retórica que acusa ora o serviço público, ora o mercado é também uma maneira de não tocar num problema relativamente complexo e “clássico”: os elos das “relações de produção”, definidas pela produção de riquezas, e as “relações de reprodução”, nas