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Referencial Teórico
Segundo (PRAHALAD, 2005), a população de baixa renda passou um longo período sendo esquecida por empresas, devido ao pensamento de que as pessoas dessa classe não estavam aptas para trabalhar em um mercado que abrangesse uma enorme quantidade de informações, o avanço da tecnologia. Para os profissionais, estas pessoas não tinham interesse por um mercado que vem crescendo a cada ano e lhes faltava o capital para poder fazer uma compra.
Realidade que vem mudando de uma maneira frequente, pois com um crescimento na economia, a população vem marcando o seu território no mercado, o que desperta o interesse de diversas empresas varejistas para a elaboração de um projeto que atraia este público, que ao consumir de uma maneira elevada, contribui para o crescimento da economia do país.
Yin (1994), Eisenhardt (1993) e Bonoma (1985) são os responsáveis pelo método de pesquisa através de casos múltiplos, que através de um modo qualitativo, onde busca-se a avaliação de tal espaço, não apenas a parte onde a preferência se dá a documentos, a burocracia.
Na parte de entrevistas, membros dessas empresas foram entrevistados, pois era preciso sabe as qualidades da empresa, suas dificuldades, onde poderá haver alguma melhoria e se eles possuem um projeto eficiente na sua área de marketing. Houve a busca por uma documentação de tais empresas, nas quais eram normalmente classificadas como “Super”, “Hiper”, Ou “Super Mercado”. Para obter uma conclusão na pesquisa, os encartes eram analisados para conferir se estavam de acordo com o público, que por ser de baixa renda, teria que possuir em mãos, uma peça física que contenha informações fáceis de serem entendidas. Por isso, foi observada a linguagem, os tipos de produtos e o apelos da lojas para atrair o consumidor.
Para Porter (1999, p. 63), “estratégia é criar uma posição exclusiva e valiosa, envolvendo um diferente conjunto de atividades. Ou seja, uma empresa não deve ficar apenas em uma zona de conforto,