SCILAB
Possui centenas de funções matemáticas com a possibilidade de interação com programas em várias linguagens como o C e Fortran.
A utilização do Scilab dá-se internacionalmente nos ambientes acadêmicos e industriais (“clone do Mathlab”), assim o Scilab é uma plataforma em constante atualização e aperfeiçoamento
(Scilab = Scientific Laboratory : Pronúncia em sintaxe fonética internacional é “sailæb”.)
Do ponto de vista conceitual, o Scilab é um interpretador de comandos. Na área de computação, distinguem-se as linguagens interpretadas das linguagens compiladas, as quais necessitam de um pré-processamento (ou compilação) antes que seus comandos possam ser executados. Uma vez compilados, os programas podem ser executados sobre o sistema operacional, diretamente. Exemplos de linguagens compiladas são C, C++, Pascal e FORTRAN. As linguagens interpretadas mais comuns são LISP, Smalltalk e BASIC.
A diferença básica entre os dois tipos de linguagens é a necessidade das linguagens interpretadas contarem com um suporte para execução, como é o caso do ambiente Scilab. Entretanto, nada impede que ambientes interpretadores tenham uma função de compilação, gerando programas executáveis que podem ser ativados diretamente sobre o sistema operacional, sem necessidade do ambiente. O Scilab possui tal funcionalidade.
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