SAÚDE VOCAL DE PROFESSORES DE ESCOLAS PÚBLICAS
COORDENADORIA GERAL DA AREA DA SAÚDE
COORDENADORIA DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA
A SAÚDE VOCAL DE PROFESSORES DE ESCOLAS PÚBLICAS
Março 2014
São Luís
UNIVERSIDADE CEUMA
COORDENADORIA GERAL DA AREA DA SAÚDE
COORDENADORIA DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA
A SAÚDE VOCAL DE PROFESSORES DE ESCOLAS PÚBLICAS
Proponente: Evânia Barbosa Carreiro Lima
Orientador (a): Prof ª Wânia Regina Lima
Março 2014
São Luís
1.INTRODUÇÃO
O som de nossa voz é produzido pela passagem do ar (que sai dos pulmões) através das pregas vocais, que as faz se aproximar e vibrar. Esse som básico fundamental, semelhante ao ruído de um barbeador elétrico, será amplificado e articulado no trato vocal, projetando-se para o ambiente em direção aos ouvintes e adquirindo as características individuais que nos identificam tão precisamente (BEHLAU et al, 2004). É de fundamental importância o papel que a voz possui nos relacionamentos humanos e na comunicação. Além de revelar através de mensagens aspectos do falante como emoção, idade, nível sócio-cultural-econômico, atuando também como principal instrumento de trabalho para várias categorias. Cada atividade profissional tem a sua voz preferida (BEHLAU, 2001). Para que seu objetivo seja alcançado, os professores necessitam de uma voz forte, acompanhada de movimentos articulatórios, velocidade adequada e uma boa intensidade e frequência. A voz do professor é apontada por ele mesmo como em de seus principais recursos de trabalho (DRAGONE, 2000). O professor tem necessidade de uma voz que seja capaz de suportar uma intensa demanda vocal, o uso prolongado ou por várias horas do dia e em vários dias na semana, várias semanas no ano (MARTIM e DARNEY, 1996). Pela falta de prévio treinamento vocal e por um conjunto de condições desfavoráveis do ensino, o professor torna-se um profissional de risco para desenvolver um problema de voz. Vemos portanto, a necessidade de ele receber