Saúde Coletiva
De acordo com bibliografia consultada, este trabalho demonstra como são efetivos os programas educativos para escolares e como os benefícios desta prática alavancam para um futuro com mais saúde.
Socialmente, o Brasil sofre de contrastes, e como na grande maioria dos casos no mundo os socioeconomicamente menos favorecidos são os mais prejudicados. Além disso, os recursos repassados às práticas de saúde bucal são mínimos. Neste cenário, fica evidente a falta de informação sobre saúde das camadas mais pobres da sociedade, aqui neste trabalho mais especificamente sobre a saúde bucal.
Atualmente, os recursos tecnológicos e o desenvolvimento da odontologia não acompanham a informação em larga escala para a população, principalmente de práticas preventivas. Assim, torna-se de extrema importância programas de instrução e educação em saúde bucal, além do fator econômico, de baixo custo, outro fator óbvio, promoção da saúde da população.
A importância das práticas preventivas e educativas em saúde bucal são ações comprovadamente efetivas e por esta questão são o objetivo desde trabalho.
Várias ações podem ser feitas no sentido de promoção de saúde bucal, e analisar as que mais podem se adequar ao local onde serão efetivadas é de valiosa importância.
Qual é a melhor opção de programas educativos na saúde bucal?
A realidade é que cada local tem suas peculiaridades com sua população específica e nenhum programa é irrefutavelmente perfeito para ser instalado sem nenhuma remodelação.
Tratar de temas como cárie e doença periodontal são o começo para que no futuro estas doenças não sejam um problema.
Segundo Botazzo, até a década de 70 a maioria das ações coletivas, no campo da saúde bucal, era descontínua e esporádica.
Essas ações apresentavam mais características de campanha do que de programa. Em instituições de saúde mais bem estruturadas, procurava-se adotar como base de um único método de prevenção, por exemplo: ou a fluoração das águas de