saude da mulher
Ao longo do tempo, umas das maiores conquistas femininas foi a de ter ao seu alcance o poder de decidir quando engravidar. Através da descoberta e evolução dos contraceptivos, são disponibilizadas atualmente diversas opções no mercado todos os anos.
Os brasileiros tem o direito de decidirem quando e quantos filhos vão ter garantido pela constituição, e o estado tem a obrigação de fornecer os métodos, prévio conhecimento e livre escolha dos mesmos. Os direitos sexuais são direitos humanos, e o acesso às ações de contracepção está dentro desse conceito.
O melhor método contraceptivo seria de fácil aplicação 100% em eficácia, risco zero e total ausência de efeitos colaterais. Infelizmente o método que reúna todas essas qualidades não existe.
Na atualidade diante das opções de métodos contraceptivos, ao orientar ou prescrever o uso de qualquer um deles, o profissional de saúde e o usuário devem considerar alguns aspectos:
Eficácia: considerar as possibilidades de falha.
Aceitabilidade: a participação ativa do usuário na escolha do método para garantir a continuidade do uso.
Disponibilidade: além da prescrição do método, é importante que o usuário/a seja orientado/a sobre como e onde obtê-lo.
Facilidade de uso/manuseio.
Reversibilidade: capacidade de recuperar a fertilidade após a interrupção do método.
Inocuidade: cabe ao profissional da saúde zelar para que o método não prejudique a saúde do/a usuário/a.
O INICIO DA CONTRACEPÇÃO
A história da contracepção é muito antiga. Os primeiros relatos foram registrados pelos antigos egípcios a mais de mil anos antes de cristo, com o decorrer da historia e o aprofundamento sobre o conhecimento do corpo humano especialmente os hormônios associados a tecnologias não avançadas surgiram os anticoncepcionais orais e métodos de esterilização, mas as primeiras formas de contracepção foram as de barreiras. Com o uso da camisinha. (FREGUGLIA JUNIA, FONSECA MARINA, )
A história da camisinha parece ter surgido há