Saude coletiva
Foram feitas perguntas de acordo com o andar da conversa, alguns pacientes também fizeram perguntas a nós, a escuta deste é sem dúvida a melhor maneira de se analisar, criar uma melhor abordagem dentro dos assuntos que queremos trabalhar e prevenir saúde para estes.
Ouvimos diversas queixas, como também teve uma mãe de paciente que elogiou o médico pediatra e disse a seguinte frase: “Eu acho o atendimento bom, sempre tem consulta pra minha filha”.
Abordamos vários assuntos, desde a qualidade do serviço, como também sobre a fonoaudiologia. Maioria dos usuários disse que não conhecem a “fono”, mas uma mãe jovem perguntou “o quê a área trabalha”, já que ela já tinha ouvido falar sobre a profissão.
No serviço do SAMI, dona Francisca Mendes, 65 anos queixa de que o devido setor não procura o paciente para a remarcação de consultas, para remarcá-las é preciso chegar cedo, pegar uma ficha para realizar o devido processo; Dona Francisca também reclamou sobre a demora, já que estava desde Abril para o devido retorno com o médico, ela também elogiou as moças que trabalham no SAMI.
Onde foi possível coletar dados foi na farmácia, a única usuária entrevistada, reclamou muito sobre a demora dos remédios, ela tinha que esperar cerca de dois meses para receber seus remédios. Qualificando assim como um serviço péssimo.
Analisados também que muitos médicos faltam e os exames não são feitos com freqüência, uma vez tem, por outra não, já como foi comentado que falta a liberação de verbas suficiente.
No setor de vacina, os adultos, do sexo masculino, José e Carlos, vieram de Itapajé para se vacinarem, já que uma empresa próxima ao posto pediu um cartão de vacinação. Eles disseram que foram bem atendidos e que gostaram do local.
Apesar de a população ter a disposição visitas de agentes,