Santos Futebol Clube
Introdução O futebol atravessa uma fase de expansão e aperfeiçoamento, não só na questão de formação de jogadores ou da prática em si, mas também assume um papel importante na economia mundial, passando a ser tratado como um negócio, deixando de ser administrados por leigos e amadores dando lugar á profissionais qualificados que visam estruturar estrategicamente os clubes, agora tidos como empresas, objetivando qualidade no serviço sob o respaldo de geração de receita por parte dos mesmos. Para tal ressalta-se a importância de investir do seu produto (futebol), na oferta do mesmo (propaganda) e no conforto do cliente (torcedor) aumentando a fidelidade e identificação do consumidor com a marca que a instituição carrega. Toda organização e todo cliente almeja uma relação de confiança, duradoura e que resulte em ações sempre positivas para ambos (WOLOWSKI et AL, 2010). Segundo Azevedo (2009) empresas em qualquer ramo de atuação, buscam sempre a perenização, que é a consolidação de sua existência, por meio de resultados financeiros positivos ao longo do tempo. No futebol, onde se encontram mais concentrados os investimentos no esporte brasileiro é onde se constatam os maiores exemplos de gestão amadorista sem qualidade e de fracassos financeiros. O primeiro passo para que o esporte seja tratado como um negócio é a atribuição de valor à gestão qualificada e competente do mesmo, visando sempre a garantia de sobrevivência da organização. (AZEVEDO, 2009). Para Wolowski et al (2010) nos tempos atuais, o nível de exigência dos consumidores aumenta cada vez mais e, consequentemente, são mais difíceis de agradar, pois são mais inteligentes e conscientes em relação aos preços. Scaart (2004) afirma que hoje em dia o esporte não se trata mais de um jogo, mas sim de um negócio altamente lucrativo, e que se lavrado com sabedoria e eficiência, pode colher grandes resultados. O esporte passou a ser abordado como negócio em nossa sociedade atual