sanska
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSACENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTE
DEPARTAMENTO DE ECONOMIA eco 462 – formação econômica do brasil
A Semana de Arte Moderna
Ana Carolina Silva Costa Matrícula: 74734
Nathália Helena de Souza Matrícula: 75706
Renata Santos Matrícula: 77628
VIÇOSA
2014
Índice
I. ANTECEDENTES HISTÓRICOS 2
II. SEMANA DE ARTE MODERNA 2
III. REFERÊNCIAS BIBLIOGRFICAS 4
I. I. ANTECEDENTES HISTÓRICOS
A semana de arte moderna está inserida no início do século XX, marcado pelos planos de valorização do café, que até meados da dos anos de 1910 foram à principal atividade econômica brasileira. Com a estagnação do volume exportado, decorrentes da recuperação dos países que participaram da primeira guerra e aumento do preço dos produtos importados, decorrentes da intensa desvalorização da moeda nacional, tornou propicio o desenvolvimento de indústria de bens não duráveis no Brasil.
Esse processo de expansão das indústrias de base do Brasil foi acompanhado com a modernização das cidades, aumento populacional. Assim, com esse clima de modernização, as formas de expressões artísticas também deveriam acompanhar as tendências européias.
Esse período marcado por entusiasmo em relação às artes e acentuação ao patriotismo. Em 1910, houve um esboço das manifestações modernista no Brasil, mas por seu isolamento e poucos adeptos, foi dissipada no conservadorismo que ainda existia no meio artístico. Em 1914, após uma viagem à Europa, Anita Malfatti influenciada pelo modernismo, trouxe ao país sua primeira exposição. A reação, no entanto, não foi positiva. Em um artigo intitulado “ Paranóia ou miscigenação, publicado pela Folha de São Paulo, Monteiro Lobato fez duras críticas ao trabalho de Malfatti, a fim de descaracterizá-lo como arte. A publicação gerou uma intensa polêmica entre os pólos artísticos, que saíram em defesa dela.
O movimento modernista brasileiro foi tomando forma e articulou-se na