sainho na caxa

Escola de Educação Básica Rainha do Brasil

Solstício e Insolação

Nomes: Juliano Martins, Maria Eduarda F. e Lucas Rodrigues.
Turma: 103
N°s: 17, 20 e 23
Professor: Jeferson

Algumas frentes frias acabaram influenciando nas condições climáticas e meteorológicas no sul do Brasil nesse mês de julho. A primeira delas passou pelo Rio Grande do Sul nos primeiros dias do mês e ocasionou chuvas significativas na região, que passou entre os dias 05 e 06/07 e também ocasionou chuvas, mas moderadas e fracas.
A partir desses fatos foi possível notar a diferença de insolação do mês de Julho para o mês de Agosto. Movimentos realizados pelo planeta, com destaque para a rotação e a translação, são características responsáveis por fenômenos, como por exemplo, o solstício.
A inclinação do eixo de rotação da Terra com relação a translação proporciona uma distribuição desigual dos raios solares entre os Hemisférios Sul e Norte. Sendo assim, em um determinado período do ano, a luz solar incidirá com maior intensidade sobre um dos hemisférios. Essa diferença de radiação solar é mais nítida quando ocorrem os solstícios.

Solstício ocorre no instante em que o Sol atinge maior declinação em latitude em relação à linha do Equador, isso ocasiona maior intensidade de radiação solar em um dos hemisférios, caracterizando o solstício de verão dia maior que a noite. Nesse momento, o outro hemisfério estará em solstício de inverno quando a noite é maior que o dia.
Normalmente, entre os dias 21 ou 22 de dezembro os raios solares incidem verticalmente sobre o Trópico de Capricórnio, desencadeando o solstício de verão no Hemisfério Sul e o solstício de inverno no Hemisfério Norte.

A variação da insolação solar devido à variação de 3% da distância Terra-Sol entre o afélio e o periélio, isto é, em janeiro (periélio), a insolação solar é 6% maior do que em junho (afélio). Este pequeno efeito é contrabalançado