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dsafsafafasfasssssssssssssssssssssssssdsafabflanflanflasnfas- lnlDanilo e Manoel Durante a competição Copa do Brasil, Palmeiras e Atlético Paranaense se enfrentavam pelas oitavas de final, quando os zagueiros Manoel, do Atlético-PR e Danilo, do Palmeiras, se desentenderam no campo. O motivo da briga ficou claro com a exibição das imagens depois, na televisão. Danilo teria dado uma cusparada no rosto de Manoel e o chamado de “macaco”. O caso foi registrado como injúria qualificada por racismo e foi parar na delegacia. Os dois jogadores foram suspensos de alguns jogos depois. Danilo, pela cusparada e pela atitude discriminatória, e Manoel pela cabeçada no lance do escanteio e por ter pisado em Danilo, ato que confessou.

Tinga Em 2005, o volante Tinga, do Internacional, ouviu ofensas racistas vindo da torcida do Juventude, pela disputa do Campeonato Brasileiro. Toda vez que o jogador encostava na bola, era chamado de macaco por parte da torcida, mas ele não prestou queixas, deixou apenas por conta do árbitro registrar o ocorrido no jogo.

Marc Zoro Em 2005, o jogador Marc Zoro protagonizou uma das cenas mais tristes do futebol. Na Itália, Inter de Milão e Messina se enfrentavam quando Marc Zoro ouviu músicas com teor racista por parte da torcida do time de Milão. Abalado, não conteve as lágrimas e pegou a bola para sair do campo e entregá-la ao árbitro. Foi acalmado por Adriano e Obefami Martins, ambos do Inter de Milão e convencido a voltar ao campo.

Don Imus

Dom Imus não era jogador, mas as ofensas racistas ditas por ele se referiram a um time de basquete. Locutor de rádio, Imus apresentava seu programa da rede CBS ao narrar uma partida de basquete feminino. Durante o programa, Imus se referiu às jogadoras do time da Universidade de Rutgers como “putas de cabelo pixaim” em conversa com o produtor Bernard McGuirk. Ele chegou a se desculpar pelo ocorrido, mas a repercussão com o caso foi tamanha que a rede americana CBS

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